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07/06/2022 | Press release | Distributed by Public on 07/06/2022 07:32

Criptomoedas em alta: veja quais as moedas mais valorizadas

As criptomoedas se popularizaram muito rapidamente no Brasil e no mundo, e se tornaram atraentes para investimentos pelas possibilidades de altos ganhos. Assim, vamos ver quais as criptomoedas em alta e como elas chegaram nessa situação?

No Brasil, o Bitcoin já se tornou um dos investimentos mais utilizados, superando até mesmo alguns mais comuns, como o Tesouro Direto, por exemplo.

Ainda assim, as criptomoedas ainda são consideradas investimentos de alto risco, isso pela alta volatilidade. Ou seja, sua cotação oscila bruscamente de forma muito rápida.

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O que é criptomoeda?

As criptomoedas são moedas exclusivamente digitais e descentralizadas. Ou seja, elas não tem uma versão física, e não são controladas por governos ou instituições financeiras. Assim, são diferentes do real brasileiro, ou do dólar americano, por exemplo.

A primeira criptomoeda a surgir foi o Bitcoin. Criado em 2008 num artigo de Satoshi Nakamoto, a moeda virtual nasceu para ser uma alternativa transparente e segura.

Para ser possível a criação do Bitcoin, foi construída a rede Blockchain. Ela é a rede mais segura do mundo, já que utiliza criptografias complexas para garantir a segurança dos dados dos usuários, além disso, assegura a transparência das movimentações realizadas.

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Quantas criptomoedas existem?

O Bitcoin estreou há aproximadamente 14 anos e foi a primeira moeda virtual a se tornar pública. Assim, fica a questão, quantas criptomoedas existem hoje?

Segundo uma entrevista publicada pela CNBC, existem cerca de 19 mil criptomoedas atualmente. Claro, nem todas elas têm real valor, já que o processo de criação de uma moeda virtual se popularizou nos últimos anos.

Ainda assim, o site CoinMarketCap, por exemplo, mantém a cotação atualizada de quase 10 mil moedas digitais. Este também é, aproximadamente, o número de criptomoedas consideradas existentes segundo uma pesquisa publicada no site Statista.

No meio de tantas moedas virtuais, também conhecidas por 'Altcoins' (criptomoedas que não sejam o Bitcoin), existem as Memecoins.

Estas são variações de criptomoedas baseadas no humor. Ou seja, se originam de algum símbolo viral da internet.

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Qual a valorização das criptomoedas?

Um dos maiores atrativos das criptomoedas como forma de investimento é sua valorização. Isso, ligado à alta volatilidade, algo comum das moedas virtuais.

Assim, é interessante ver o quanto as moedas virtuais mais conhecidas valorizaram desde um tempo que não eram tão populares, né?

Se olharmos para o Bitcoin, por exemplo, veremos um crescimento altíssimo em pouco tempo. Quem investiu há cinco anos na moeda, teve uma valorização de cerca de 1600%!

Outra criptomoeda muito utilizada é o Ether. Talvez você já tenha lido ou ouvido falar na Ethereum, a blockchain que serve de base para essa moeda virtual. O Ether surgiu em 2014, pouco depois do Bitcoin.

De maneira semelhante ao Bitcoin, o Ether valorizou cerca de 1000% nos últimos cinco anos, mesmo sendo menos conhecido.

No entanto, do mesmo jeito que são moedas digitais que tiveram seus picos recentemente, também têm suas quedas. O Bitcoin, por exemplo, sofreu uma decaída de aproximadamente 50% nos últimos seis meses.

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Como funciona a cotação das criptomoedas em alta?

Agora que vimos como algumas das criptomoedas mais famosas valorizaram em poucos anos, você pode se perguntar como funciona a cotação das criptomoedas. Então, vamos lá!

As nossas moedas mais comuns, conhecidas como 'fiduciárias', ou fiat no mundo cripto, têm seus valores definidos principalmente por políticas de governo. No entanto, isso não ocorre nas moedas descentralizadas.

Nelas, a principal responsável pela mudança na cotação é a lei de oferta e demanda. Ou seja, se uma quantidade muito grande de uma criptomoeda for comprada, é provável que seu preço aumente, e o contrário também ocorre.

Assim, quanto mais pessoas compram de uma criptomoeda, mais ela se valoriza, e em alguns casos também eleva a cotação de outras moedas digitais.

Contudo, isso não é a única coisa que influencia nas moedas virtuais. Se há maior aceitação do mercado ou um crescimento no número de carteiras de criptomoedas, é possível que elas tenham um aumento de valor.

Isso porque simboliza uma maior aceitação e uso das criptomoedas. Dessa maneira, quanto mais usos possíveis ela tiver, mais pode se valorizar.

Além disso, apesar de ser descentralizada, as criptomoedas também sofrem efeitos marcantes da economia. São exemplos disso crises econômicas ou sociais no mundo, ou eventos específicos que afetam o financeiro mundial.

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Quais as criptomoedas que mais valorizaram em 2022?

Os primeiros meses de 2022 foram marcados por quedas em boa parte das criptomoedas. O Bitcoin por exemplo teve uma decaída de mais de 50% em seu valor entre janeiro e junho de 2022.

No entanto, algumas moedas virtuais se valorizaram. Considerando o último mês de junho, 4 das 100 maiores criptos (em capitalização) conseguiram se valorizar.

Esse foi o caso da stablecoin TerraClassicUSD, com um ganho de 125%. Já o token Storj foi o segundo ativo com mais valorização, com 15% em junho.

A moeda virtual Unus Sed Leo também foi uma das criptomoedas que conseguiu valorização nesse período, com 12%. Com isso, chegou aos US$ 5,5 bilhões de capitalização.

Quais criptomoedas são mais utilizadas em 2022?

Com tantas criptomoedas surgindo após o Bitcoin se popularizar, você pode se perguntar quais as moedas virtuais mais utilizadas atualmente. Assim, vamos ver as maiores capitalizações!

As capitalizações são os números totais de quanto vale cada criptomoeda. O Bitcoin, por exemplo, corresponde a pouco mais de US$405,5 bilhões. Isso significa mais de R$ 2 trilhões em bitcoins!

A segunda cripto mais comercializada é o Ether, com US$148,9 bilhões em capitalização. Com isso, o Bitcoin e o Ether correspondem a mais da metade das 10 maiores capitalizações de criptomoedas.

Na sequência, aparecem duas stablecoins, Tether e USD. As stablecoins são moedas, como o nome diz, estáveis. No caso, as duas têm preço fixado no dólar americano, sempre focadas em manter a cotação em US$ 1.

E aí, você já sabia quais eram as criptomoedas em alta? E como elas chegaram nesse ponto? Se ficou com alguma dúvida, envie nos comentários!