Government of the Republic of Angola

04/19/2024 | Press release | Distributed by Public on 04/19/2024 12:45

Luanda reúne mais de 30 artistas nacionais e estrangeiros

Trinta e seis artistas nacionais e internacionais, provenientes dos EUA, França, Israel, Portugal, Itália, Brasil, Gâmbia, Rússia, Moçambique e Turquia, vão actuar em Luanda na 13.ª edição do Festival Internacional de Jazz, de 30 de Abril e 1 de Maio.

O evento, com palco na Baía de Luanda, é uma realização do Projecto ResiliArt Angola, resultante da parceria entre a UNESCO, American Schools of Angola (ASA) e o Governo de Angola, por meio da Bienal de Luanda - Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz e Não-Violência.

A agenda do festival foi apresentada hoje, 19 de Abril, no Centro de Imprensa da Presidência da República, em Luanda, pelo porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior, e Marcos Agostinho, director Executivo da Resiliart Angola.

Sob o lema "Amanhecer no mundo: Juntos pelo crescimento inclusivo, educando pela arte", o evento será mais do que um espectáculo, a ser transmitido pela pela Televisão Pública de Angola e pelos canais da UNESCO.

"Quando fazemos a actvidade do Jazz não é simplesmente uma performance. Acabamos por fazer residências artísticas com os artistas, onde eles podem misturar-se com os artistas angolanos. Têm um roteiro, fazem uma imersão profunda cultural connosco, para conhecerem quem nós somos e trocar ideias entre si", explicou o director Executivo da Resiliart Angola, Marcos Agostinho.

Na ocasião, vão ser homenageados os músicos Rui Mingas e Sara Tavares.

A organização garante ainda a criação de condições para a realização de actividades em outras províncias para um contacto directo com talentos locais, visando alianças e parcerias.

"O Jazz une e nós estamos a aproveitar essa plataforma no âmbito da cultura de paz, resolução de conflitos e não violência, porque o Jazz transcende estratos sociais, diferenças de etnias. É uma plataforma onde os artistas conseguem expressar-se livremente", frisou.

Esta edição assume um carácter regional e Angola a sede das actividades dos países da África Central.

"Estamos a fazer intercâmbios internacionais e culturais com os Estados Unidos e vamos fazer com outros países. Escolhemos os Estados Unidos por ser o epicentro da arte perfomativa, da arte visual".