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05/25/2024 | Press release | Distributed by Public on 05/25/2024 13:45

Ministério da Saúde reforça frente de prevenção contra a influenza no Rio Grande do Sul

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RIO GRANDE DO SUL

Ministério da Saúde reforça frente de prevenção contra a influenza no Rio Grande do Sul

Na próxima semana, pasta inicia envio de recursos para planos municipais de controle da doença. Estoque de imunizante foi abastecido com mais 600 mil doses

O Ministério da Saúde reforçou a frente de prevenção contra a Influenza (gripe) no Rio Grande do Sul. Na próxima semana, o governo federal começa a enviar recursos para os municípios que enviaram planos de controle da doença. Ao todo, serão gastos R$ 53 milhões.

Em outra esfera, a pasta aguarda a finalização do planejamento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul para o envio de mais 600 mil doses da vacina contra a doença. No início de maio, o ministério enviou 400 mil doses do imunizante para o estado.

O ministério está em alerta para a propagação da doença em abrigos. Com a queda das temperaturas, o risco de adoecimento é maior. A diretoria do Departamento de Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde tem monitorado a situação epidemiológica. A tendência é que haja aumento de agravos e doenças respiratórias. "Doenças de transmissão respiratória são agravadas em ambientes fechados e com maior número de pessoas. Mesmo aquelas que estão em casa podem adoecer, mas temos um cuidado especial com as que estão em abrigos", destaca a diretoria.

As secretarias de Saúde dos municípios gaúchos estão disponibilizando vacinas nos mais de 700 abrigos que foram montados. O secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, ressalta que a vacinação é fundamental para que a população esteja protegida e a atenção ficou maior sobre a doença após a queda das temperaturas no estado. "As vacinas chegaram e estamos mantendo o abastecimento", afirma.

As doenças de transmissão respiratória são agravadas em ambientes fechados e com maior número de pessoas. Mesmo aquelas que estão em casa podem adoecer, mas o alerta maior é para a população que está em abrigos.

Otávio Augusto
Ministério da Saúde

Categoria
Saúde e Vigilância Sanitária